sábado, 9 de outubro de 2010

Não fecha a porta, tá? Tranquilo?

Postado por Aline Brito às 17:41 0 comentários

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Barradas infantis

Postado por Aline Brito às 10:57 0 comentários
Ou são as crianças que curtem dar barradas nos adultos ou são os adultos que fazem perguntas bestas às crianças. Com um pouco de reflexão, dá pra escolher a segunda opção:

Eu: Leco, como você está na escola?
Leco: Eu não estou na escola. Eu nem tô de farda agora! (Faz sentido)

Dinda: Olha, pintou a unha, tirou a cutícula, Lui. Quem foi que fez sua unha?
Lui: A manicure, né? Daãããããã! (Impaciente, essa menina)

Eu: Leco, fala aqui pra mim qual foi a tarefa que você fez na escola.

Leco: Não.
Eu: Por que não?
Leco: Porque eu não quero. (Ele que tá certo)
 
Eu: Será que Super Nany atende criança de 9 anos? (A menina está precisando de um  "corretivo")
Lui: Será que ela atende adulto de 33 anos também? (Tomei na cara)

Eu: Pedrinho, deixa eu brincar com seu lap top (detalhe, é o lap top do Batman).
Pedinho: Não, esse jogo é muito difícil pra você.

Eu: Pedrinho, vem cá.
Pedrinho: Agora não, tô ocupado (E esse menino de 4 anos já anda tão ocupado assim??)

E assim eu sigo minha vida, tomando barrada das crianças, mas ainda assim insistindo nas conversas com elas, porque, no final, ainda saio no lucro, pois me divirto muitoooooo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Você sabe o que é um palíndromo?

Postado por Aline Brito às 09:16 0 comentários
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.

Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:

SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS

ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ

E já agora

E sabe o que é tautologia?

É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.

O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação

- acabamento final

- certeza absoluta

- quantia exacta

- nos dias 8, 9 e 10, inclusive

- juntamente com

- expressamente proibido

- em duas metades iguais

- sintomas indicativos

- há anos atrás

- vereador da cidade

- outra alternativa

- detalhes minuciosos

- a razão é porque

- anexo junto à carta

- de sua livreescolha

- superávit positivo

- todosforam unânimes

- conviver junto

- facto real

- encarar de frente

- multidão de pessoas

- amanhecer o dia

- criação nova

- retornar de novo

- empréstimo temporário

- surpresa inesperada

- escolha opcional

- planear antecipadamente

- abertura inaugural

- continua a permanecer

- a últimaversão definitiva

- possivelmente poderá ocorrer

- comparecer em pessoa

- gritar bem alto

- propriedade característica

- demasiadamente excessivo

- a seu critério pessoal

- exceder em muito .


Note que todas essas repetições são dispensáveis.

Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.

Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.

Gostou?
E, assim, se fala em bom português
Prof.. Pasquale Neto

No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro'
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro'
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.'
'Cor de burro quando foge.'
O correto é: Corro de burro quando foge!
Outro que no popular todo mundo erra:
'Quem tem boca vai a Roma.'
O correto é:
'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado,
'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é:
'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore) ou 'Esculpido e encarnado'
Mais um famoso... 'Quem não tem cão, caça com gato.'
O correto é:
'Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!'
E aí, já sabiam, ou é novidade?

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Brincando com as Capas

Postado por Aline Brito às 09:01 0 comentários

















terça-feira, 5 de outubro de 2010

Se beber, não use Havaianas

Postado por Aline Brito às 09:03 1 comentários

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quais são as leis mais estranhas do Brasil?

Postado por Aline Brito às 00:50 0 comentários
Em um universo com mais de 100 mil leis em vigor, normas curiosas não faltam. As mais estranhas acabam sendo aquelas aprovadas nos municípios, onde conseguir maioria nas câmaras de vereadores - que têm no máximo 55 membros - é mais fácil que no Congresso Nacional ou nas assembléias legislativas estaduais. É nelas que acontece todo tipo de bizarrice, sobretudo nas pequenas cidades. Para montarmos nossa coleção de leis absurdas, entrevistamos advogados e professores de direito. Cada uma dessas pessoas nos enviou uma pequena seleção de regras esquisitas. Contamos ainda com a ajuda do livro Folclore Político, do jornalista Sebastião Nery, de onde saíram outros exemplos de leis malucas. Confira a lista e ria à vontade - se quiser, também pode chorar, porque é triste pensar que tem político criando pista de pouso para OVNI em vez de tratar de coisas mais importantes...



Política maluca

Vereadores já criaram aeroporto de disco voador e baniram a melancia do cardápio

ABAIXO A CAMISINHA!



Decreto Municipal 82/97 (Bocaiúva do Sul, PR)



Data: 19 de novembro de 1997



Preocupado com os baixos índices de natalidade em sua cidadezinha de 9 mil habitantes, o prefeito Élcio Berti proibiu a venda de camisinhas e anticoncepcionais. Tudo porque a prefeitura estava recebendo menos verbas do governo federal com o encolhimento da população. A maluquice gerou a maior gritaria e a lei teve de ser revogada 24 horas depois



AEROPORTO ALIENÍGENA



Lei Municipal 1840/95 (Barra do Garças, MT)



Data: 5 de setembro de 1995



O então prefeito dessa cidade de 55 mil habitantes criou uma reserva para pouso de OVNIs com 5 hectares na serra do Roncador, tradicional reduto de ufólogos. Para azar dos ETs, o "discoporto" ainda não saiu do papel



FOLIA COMPORTADA



Lei Municipal 1790/68 (São Luís, MA)



Data: 12 de maio de 1968



Na década de 60, o então prefeito Epitácio Cafeteira baixou o "código de posturas" do município. Entre outras coisas, ficou proibido o uso de máscaras em festas - exceto no Carnaval, ou com licença especial das autoridades. Para defender a medida (que virou letra morta), o prefeito argumentou que ela ajudava a "identificar bandidos"



PREGUIÇA ECOLÓGICA



Lei de Crimes Ambientais (Governo Federal)



Data: 12 de fevereiro de 1998



A lei que regula as punições para os crimes contra a natureza tem um agravante estranho: a pena aumenta para crimes aos "domingos ou feriados". É o velho jeitinho brasileiro: com menos fiscais trabalhando nesses períodos, o governo elevou a pena para desestimular agressões ecológicas nas folgas da patrulha. É a única lei federal da nossa lista



EM DEFEZA DO PURTUGUÊIS



Lei municipal 3306/97 (Pouso Alegre, MG)



Data: 2 de setembro de 1997



A lei aprovada pela Câmara Municipal multa em 500 reais os donos de outdoors com erros de ortografia, regência e concordância. Para banners e faixas, a multa é menor: 100 reais - e os infratores têm 30 dias para corrigir os deslizes. Em 1998, o prefeito do Guarujá se inspirou na cidade mineira e reproduziu a mesma lei na cidade do litoral paulista



FRUTO PROIBIDO



"Lei da Melancia" (Rio Claro, SP)



Data: 1894



A inofensiva melancia, quem diria, foi proibida em 1894 na cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo. No fim do século 19, a fruta era acusada de ser agente transmissor de tifo e febre amarela, doenças epidêmicas na época. Com o tempo, a lei virou letra morta



Ainda bem!

Três projetos de lei absurdos que felizmente não foram aprovados

• Em 2004, vereadores de São Paulo instituíram o uso de coletes com airbag para os motoboys. Em novembro, a proposta foi aprovada em votação na Câmara, mas tinha pouca chance de ser sancionada pela prefeitura e virar lei



• Em 1999, na mineira Juiz de Fora, os vereadores sugeriram que os cavalos e burros usassem fraldões para não emporcalhar as ruas. A iniciativa melou



• Na década de 90, em Teresina, no Piauí, os vereadores quiseram proibir a criação de abrigos nucleares no município. A proposta bombástica não foi aprovada

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_287131.shtml

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Olha o cara dançando!

Postado por Aline Brito às 09:50 0 comentários
 

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