segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Psicologia reversa

Postado por Aline Brito às 14:19 0 comentários

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nunca é tarde!

Postado por Aline Brito às 14:23 0 comentários

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vida de professor não é fácil... kkk

Postado por Aline Brito às 10:49 1 comentários










terça-feira, 23 de agosto de 2011

Você tem casa de praia eu tenho casa de mar

Postado por Aline Brito às 10:15 0 comentários









segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Rio 2016

Postado por Aline Brito às 11:07 0 comentários







quinta-feira, 18 de agosto de 2011

É melhor ter celulite

Postado por Aline Brito às 11:59 0 comentários









quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Importância do “Lá ele!”

Postado por Aline Brito às 14:20 0 comentários

Mandaram este texto especialmente para eu publicar aqui no blog...



O “lá ele” é uma das mais importantes expressões do idioma baianês, mais especificamente do dialeto soteropolitano baixo-vulgar. Segundo os léxicos, a expressão significa “outra pessoa, não eu” (LARIÚ, Nivaldo. Dicionário de baianês. 3ª ed. rev. e ampl. Salvador: EGBA, 2007, s/n).

A origem da expressão é ambígua. Alguns etimologistas atribuem seu surgimento às nativas do bairro da Mata Escura, enquanto outros identificam registros mais antigos no falar dos moradores do Pau Miúdo. O certo, porém é que o “lá ele” desempenha papel fundamental em um dos aspectos mais importantes da cultura da primeira capital do Brasil – a subcultura urbana do duplo sentido.

Desde a mais tenra infância, os naturais da Soterópolis são treinados para identificar frases passíveis de dupla interpretação. Da mesma forma, os soteropolitanos aprendem desde cedo a engendrar artimanhas para que seu interlocutor profira expressões de duplo sentido.

Assim, as pessoas vivem sob constante tensão vocabular, cuidando para não fazer afirmações que possam ser deturpadas pelo interlocutor. Para indivíduos do sexo masculino, por exemplo, é vedado conjugar na primeira pessoa inocentes verbos como “dar”, “sentar”,”receber”, “cair”, “chupar” etc. O interlocutor sempre estará atento para,ao primeiro deslize, destruir a reputação de quem pronunciou a palavra proibida.

Como antídoto para a incômoda prática, o “lá ele” surgiu como uma ferramenta indispensável na comunicação do soteropolitano. Assim, o indivíduo que falar algo sujeito a interpretações maliciosas estará a salvo se, imediatamente, antes da reação de seu interlocutor, falar em alto e bom som “lá ele!”

Por exemplo, qualquer homem, por mais macho que seja, terá sua orientação posta em dúvida se falar “Neste Natal comi um ótimo peru”. Contudo, se sua frase for “Neste Natal comi um ótimo peru, lá ele!”, não haverá qualquer problema. No mesmo diapasão, confira-se:

1. se um colega de trabalho enviar um e-mail perguntando “vai dar para almoçar hoje?”, não se pode redarguir apenas “Sim”; deve-se responder “Vai dar lá ele. Vamos almoçar”;

2. se, na pendência do pagamento de polpudos honorários, um advogado perguntar ao outro “Já recebeu?”, a resposta deverá ser “Recebeu lá ele. Já foi pago”;

3. ou, ainda, se alguém tiver a desdita de nascer no citado bairro do Pau Miúdo, o que poderá transformar sua vida em um interminável festival de chacotas, deverá sempre valer-se da ressalva: “eu sou do Pau Miúdo, lá ele”

Para melhor compreensão da matéria, reproduz-se abaixo um exemplo real, ocorrido no último domingo durante a transmissão de futebol:

- Locutor: “Subiu o cartão amarelo?”

- Repórter: “Subiu o amarelo e o vermelho.”

- Locutor: “Mas você está vendo subir tudo!”

- Repórter: “Lá ele!”

Note-se que o “lá ele” pode sofrer variações de gênero e número, de acordo com a palavra que se pretende neutralizar. Se, antes de uma sessão do TJBA, alguém perguntar “Você conhece os membros da turma julgadora?”, deve-se objetar com veemência: “Lá eles!”. Ou se o cidadão for à Sorveteria da Ribeira e lhe perguntarem “Quantas bolas o senhor deseja?”, é de todo recomendável que se responda “Duas, lá elas, por favor”.

A cultura duplo sentido oferece outros fenômenos da comunicação interpessoal. Veja-se, a título de ilustração, o sufixo “ives”.

Em Salvador, não se pode falar palavras terminadas em “u”, principalmente as oxítonas. Independentemente de sexo, idade ou classe social, o indivíduo poderá ser mandado para aquele lugar (lá ele). A pronúncia de uma palavra que dê (lá ela) rima com o nome popular do esfíncter (lá ele) será prontamente rebatida com a amável sugestão.

Para fazer face ao problema, a vogal “u” passou a ser costumeiramente substituída pelo sufixo “ives”.

Destarte, o capitão da Seleção de 2002 é tratado como “Cafives”; o Estádio de Pituaçu virou “Pituacives”; o bairro do Curuzu se tornou “Curuzives”; a capital de Sergipe sói ser chamada de”Aracajives”; e as pessoas que atendiam pela alcunha de Babu, com frequência utilizada na Bahia para apelidar carinhosamente pessoas de feições simiescas, há muito tempo passaram a ser chamadas de “Babives”.



sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Crônica de uma viciada em internet

Postado por Aline Brito às 11:15 0 comentários
Sou viciada mesmo, assumo. Além de usar a internet quase o dia todo, ainda me inscrevo em cursos relacionados ao tema, quando posso. Ontem fiz parte de uma oficina intitulada "Ler na Internet é divertido", com o professor Adré Elvas. Adorei ouvir falar, ver e aprender sobre os sites que já costumo acessar...
Discutimos sobre o uso do MSN, Twitter, Orkut, Facebook, Flickr, Scribd, Blogger, dentre outros.
O pior é que ele falou de um site que eu não conhecia, o DIGG: pronto, já imaginei "Mais um pra complementar meu vício". Percebi que o Digg é parecido com o Twitter, só que a gente não segue o que gostaria de seguir, e recebe as informações aleatoriamente, com a diferença de que o Digg possui um ranking, que classifica as informações de acordo com a sua popularidade...
E agora? O que faço, minha gente? Será que o virtual vai engolir o real na minha vida? Espero que não, e acho que isso não vai acontecer. Ainda leio livro de papel, assisto à TV na TV e saio de casa rsrsrsrs.
Mas uma coisa eu digo: O Digg é massa! rs


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Palestra de um corno...

Postado por Aline Brito às 10:43 0 comentários

domingo, 7 de agosto de 2011

Resumo do FDS com Luíza

Postado por Aline Brito às 19:17 5 comentários
Luíza passou o Final de Semana aqui comigo novamente. Aí vocês já sabem... Tudo pode acontecer. Segue resumo ou "Melhores Momentos":

Fomos a um aniversário e lá ela me perguntou: "Par ou Ímpar?" Ou, rapidamente, escolhi o meu preferido: "Par!". E sabe o que me aconteceu? Tomei foi um tapão na testa... ^^ "Segundo ela, o "Pá" era isso, eu pedi, levei! :s).

Assistimos ao vídeo postado no Youtube e publicado no Orkut da amiga dela, em que o colega simplesmente leva um big tombo da carteira da escola. (rs toda conectada minha sobrinha).

Aprendi uma palavra nova: ela me perguntou se o Jardim do Ó é uma praça ou um jardim. Eu respondi: "É uma praça que contém um jardim". Então ela soltou: "Então é um prardim!"

Pra não ficar por baixo, quando ela me perguntou se aquilo na Praça Camacã (Caçuá) era uma piscina, eu falei que era uma fonte luminosa, mas ela podia chamar de "piscinosa". (Pior que ela me olha com aquela cara de "não colou, tia Aline") ^^


Agora nós duas temos o mesmo tema (background) no Orkut, Pop (ou seja, ou minha sobrinha tem preferências maduras, ou eu estou me achando teen demais) srsrs

Meu banheiro tem 3 tapetinhos, e não entendo por que, pra apenas lavar as mãos, ela consegue tirar os 3 tapetinhos do lugar (eita sobrinha bagunceira!).

Grave: ela encontrou um boneco do Justin Bieber no shopping. Pensem que ela pediu, implorou, chorou, e eu prometi juntar com mais alguém (acho que precisarei de mais uns 4 parentes pra colaborar, porque ô bonequinho caro!) pra dar de presente no Dia das Crianças.

Dissemos a nossa amiga Alane que estávamos no aniversário de Duda, já em casa, pela webcam. Aí Alane disse de lá: Dê meus parabéns pra Duda. Aí Luíza soltou: Fica difícil, né, porque a gente não tá mais lá. (Clube das brutinhas ^^).

Meu amigo José Cecílio, que se mudou ontem aqui pra Itabuna e, mesmo antes de terminar a montagem do apê, nos convidou pra almoçar, juntamente com Carina e Íris. Aí Luíza já disse: "Mas aí dá mais de 3 pessoas". Eu falei: "O que é que tem?" Ela: "Esqueceu que ele só tem 3 cadeiras?" (rsrsrs, é, amigo, ou compra mais cadeira, ou não deixa Luíza participar, por que, viu...)  kkkk

Só sei que me divirto com minha linda aqui.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Como sentir-se velho...

Postado por Aline Brito às 09:10 0 comentários
Leiam meus comentários também, claro rsrsrs



De "Esqueceram de mim" para "Lembram de mim?"

Adoro a MTV, mas justamente o Rock Gol não curto muito...

Eu tenho esse disco aí, log play = LP, o pretão, pra quem é da geração do CD kkkk

Eu fiz meu ICQ

Meu irmão dizia: Não é R de Manchete, é M de Manchete kkkkkk



E bombando em Itabuna ainda, heim? rsrsrs PS: ele tem a língua pegada, né?

As logos todas com letrinha de coisa antiga rs

Eu ouvi no rádio a notícia do "desaparecimento" dos Mamonas. Eu estava no Monte Azul (na roça de vovô).


Fiquei bege com essa...


Eu assisti. E achava que ele era idiota, mas idiota sou eu...

Um "bestaiado" mentiroso de Buerarema me disse que trabalhou como coveiro no enterro de Leandro (detalhe, o cara trabalhava em São Paulo e Leandro foi enterrado em Goiânia...)

Fiquei ultra bege com isso também... (E, pensando bem, foi melhor ele ter posado nu naquela época do que agora, né?)


Vexame.

kk Menos eu...

Nunca sabia...


Chorei quando Buchecha cantou sozinho pela primeira vez depois da morte de Claudinho, na parte "Buchecha sem Claudinho, sou eu assim sem você"...

Aff
 

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