O assunto está esfriando. Mas Michael Jackson tem quem o ame e o odeie. De qualquer modo, a forma inventiva como ele tratava suas apresentações merecem, no mínimo, admiração, aguçam a curiosidade de qualquer um. Não gosto de brincar com quem já se foi, mas o cover miniatura dele é um fofo. Isso é prova de que tamanho pra dançar não é documento.
Não deixa de ser uma homenagem...
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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